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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 56, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1101868

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the incidence and persistence of fear of falling in older adults and the clinical/functional, psychosocial and lifestyle-related risk factors. METHODS A longitudinal study with 393 community-dwelling older adults aged 65 years and over (110 men/ 283 women) resident in the North Zone of the city of Rio de Janeiro, Brazil. The fear of falling was assessed by the Falls Efficacy Scale-I-BR. The explanatory variables assessed were: number of comorbidities and medicines, history of falls, fracture from falling, use of walking aids, functional dependence in basic and instrumental activities of daily living, hearing and visual impairment, hand grip strength, walking speed, self-rated health, body mass index, depressive symptoms, cognitive impairment, living alone and activity level. Incidence, persistence and risk factors were estimated. Multivariate analysis was performed using Poisson Regression, obtaining relative risks (RR) and corresponding to 95% confidence intervals. RESULTS Among the 393 participants, fear of falling occurred in 33.5% and was persistent in 71.3%. Incidence was found to associate with using seven or more medicines and reporting worse activity level than the prior year. Risk factors for persistent fear were: using seven or more medicines, a history of one or two falls, reduced walking speed, hearing impairment, cognitive impairment, depressive symptoms and poor or very poor self-rated health. CONCLUSION Fear of falling is a frequent and persistent condition. Many factors related to persistent fear showed no association with the incidence of fear, emphasizing the need for focused strategies to reduce risk factors that may be associated with the chronification of fear of falling.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Avaliação Geriátrica/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Atividades Cotidianas , Distribuição de Poisson , Incidência , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais , Idoso Fragilizado/estatística & dados numéricos , Medição de Risco , Medo , Estilo de Vida
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2018. 130 f p. tab, il.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-915832

RESUMO

O objetivo geral desta Tese foi avaliar o medo de quedas em idosos sob uma perspectiva longitudinal e avaliar a relação entre o medo de quedas e os parâmetros espaço-temporais da marcha. Seus objetivos específicos foram: a) estimar a incidência e a persistência do medo de quedas em quatro anos e seus fatores de risco (Artigo 1); b) avaliar a associação entre o medo de quedas e os parâmetros espaço-temporais da marcha (Artigo 2). A pesquisa é um subprojeto do Estudo de Fragilidade em Idosos Brasileiros, seção Rio de Janeiro (FIBRA-RJ), que teve seu início em 2009, a linha de base do estudo, e que reavaliou os idosos em 2013 (fase de seguimento). Os idosos avaliados eram clientes de uma operadora de saúde, moradores da zona Norte do Rio de Janeiro, com 65 anos ou mais. Para o artigo 1, foram avaliados 393 idosos, que participaram das duas fases. O artigo 2 utilizou os dados de 291 idosos, que participaram da fase de seguimento e que aceitaram participar da coleta de dados da marcha, através do GAITRite®. O medo de quedas foi avaliado através da Falls Efficacy Scale (FES-I-BR). No primeiro artigo, a associação entre o medo de quedas e os fatores de risco foi avaliada através de análises multivariadas, através da Regressão de Poisson. A incidência do medo foi de 33,5% e os fatores de risco foram: usar 7 ou mais medicamentos e relatar pior nível de atividade. A persistência do medo de quedas foi de 71,3% e os fatores de risco: usar 7 ou mais medicamentos, história de 1 ou 2 quedas, diminuição da velocidade de marcha, déficit auditivo, declínio cognitivo, sintomas depressivos e autopercepção de saúde ruim/muito ruim. No artigo 2, o medo de quedas foi associado com os seguintes parâmetros da marcha: diminuição da velocidade, da cadência, do comprimento do passo e da passada e aumento do tempo do passo. O medo de quedas não foi associado com a variabilidade. Conclui-se que a incidência e a persistência do medo de quedas possuem fatores de risco distintos, e é uma condição que deve ser avaliada nos idosos, com potencial para interferir nos parâmetros da marcha, aumentando o risco de quedas, lesões e perda de capacidade funcional. Espera-se que os resultados desta Tese contribuam para um maior reconhecimento desta condição nos idosos, e que permita sua detecção e intervenções apropriadas


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas , Idoso , Medo , Marcha , Estudos Longitudinais , Fatores de Risco
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